NOVA
ORDEM MUNDIAL
Uma
Nova Investigação de Tom Horn
É
entendido há séculos que um pré-requisito para a chegada do Anticristo seria
uma nova ordem “revivida” no mundo. Uma tenda sob a qual os limites nacionais
se dissolveriam, assim como grupos étnicos, ideologias, religiões e economia em
todo o mundo, orquestrando um único e soberano domínio.
Como
cabeça dessa administração utópica, estaria o aparecimento de uma personalidade
única. Ele aparentemente será um homem de um caráter distinto, mas no final se
tornará “um rei de feroz semblante” (Daniel 8:23). Como decreta um imperador,
ele facilitará o Governo Único Mundial, a religião universal e o socialismo
global. Aqueles que se opuserem à Nova Ordem Mundial serão inevitavelmente
presos ou destruídos até que ele exalte a si mesmo “contra tudo o que se chama
Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus,
apresentando-se como Deus.” (2 Tessalonicenses 2:4).
Por
muitos anos, a noção de uma sociedade Orweliana, onde um mundo com um só
governo espreita os detalhes mais pequenos de nossas vidas e no qual as
liberdades humanas são abandonadas porque são consideradas anátemas. A ideia do
rude individualismo será, de alguma forma, sacrificada por uma harmonia
universal anestesiada, repudiada pelas maiores mentes dos EUA. Então, em 1970,
as coisas começaram a mudar. Seguindo a um chamado de Nelson Rockfeller para a
criação de uma “Nova Ordem Mundial”, o candidato à presidência Jimmy Carter em
sua campanha dizia: “Devemos substituir o balanço do poder político com uma
política de ordem mundial.” Isso foi acompanhado por vários líderes
internacionais, incluindo o Presidente George Herbert Walker Bush, que nos anos
80 liderou o “funeral” do um só mundo, anunciando em um programa de televisão
nacional que o tempo para a “Nova Ordem Mundial” havia chegado. A invasão do
Kuait pelo Iraque/Babilônia, proveram o perfeito acobertamento para as forças
aliadas destruírem o “príncipe” babilônico ao lançarem a operação Desert Storm
contra as forças de Saddam Hussein, um esforço que Bush deixou claro ao dizer:
“a fim de forjar para nós mesmos e as futuras gerações uma Nova Ordem
Mundial…na qual uma confiável União das Nações poderá se utilizar…de suas
regras para cumprir a promessa e a visão dos fundadores da ONU.” Seguindo-se ao
início dessa declaração, Bush direcionou ao Congresso o seguinte:
O
que está em jogo é mais do que um pequeno país [Kuait], é uma grande ideia, uma
Nova Ordem Mundial, onde diferentes nações se juntarão numa causa comum para
atingirmos as aspirações universais da humanidade…Para isso o mundo merece
nossa luta, assim como merece o futuro de nossas crianças…a antiga promessa de
uma Nova Ordem Mundial.
Desde
essa incrível declaração do presidente transmitida, as lideranças políticas e
religiosas nos EUA e no mundo
forçando por uma Nova Ordem Mundial se
multiplicaram.
O Primeiro Ministro Britânico Tony Blair, num pronunciamento em
Chicago, disse de maneira bem franca: “Todos nós agora somos
internacionalistas, queiram ou não.” Blair nem poderia sequer imaginar o quão
rápida sua doutrina se expandiria. Em 9 de Dezembro de 2008, o respeitado chefe
das relações exteriores e colunista do The Financial Times, Gideon
Rachman (que recepcionou os encontros dos Bilderberg de 2003 e 2004 em
Versailles na França, e Stresa na Itália), admitiu: “Eu nunca acreditei que
existisse um plano secreto da ONU para conquistar os EUA. Nunca vi helicópteros
pretos se movendo nos céus sobre Montana. Mas, pela primeira vez na minha vida,
penso que a formação de algum tipo de governo mundial é plausível.” Gordon
Brown no Reino Unido não só concordou, mas como num artigo ao The Sunday
Times, em 1 de Março de 2009, disse que já era tempo para que “todos os
países do mundo” renunciassem o “protecionismo” e participassem num novo
sistema “internacional” de bancos e regulações “para moldar o século 21 como o
primeiro século de uma verdadeira sociedade global.” Em 1 de Janeiro de 2009,
Mikhail Gorbachev, o líder oficial da URSS, disse num clamor global por
mudança, e a eleição de Barak Obama foi o catalizador que talvez finalmente
convença o mundo da necessidade de um governo global. Num artigo para o International
Herald Tribune, ele disse:
Por
todo o mundo, existe um clamor por mudança. O desejo era evidente em Novembro,
num evento que poderia se torar tanto um símbolo dessa necessidade por mudança,
como um verdadeiro catalizador para essa mudança. Dada a importância
governamental que os EUA continua a ter no mundo, a eleição de Barak Obama
poderá ter consequências que vão muito além desse país…Se as atuais ideias de
reforma financeira e econômica das instituições do mundo forem consistentemente
implementadas, isso nos sugere que finalmente estaremos iniciando o
entendimento da importância de um governo global.”
Quatro
dias depois, em 5 de Janeiro de 2009, o chamado em coro pela Nova Ordem Mundial
se rompeu novamente do Secretário de Estado Henry Kissinger, no chão da Bolsa
de Valores de Nova Iorque. Um repórter da CNBC perguntou a Kissinger o que ele
achava dos primeiros atos de Barak Obama como presidente à luz das crises
financeiras globais. Ele respondeu: “Eu acho que a tarefa dele será desenvolver
uma estratégia ampla para a América nesse período, onde realmente uma Nova
Ordem Mundial pode ser criada.” Kissinger continuou depois em 13 de Janeiro com
uma opinião distribuída pela Tribune Media Services chamado “A Chance de
uma Nova Ordem Mundial”. Falando sobre a crise financeira internacional herdada
por Barak Obama, Kissinger falou sobre a necessidade de uma ordem política
internacional (governo mundial) que deve surgir e governar um novo sistema
monetário e comercial. “O fundo do sistema financeiro internacional atual
coincide simultaneamente com as crises políticas por todo o globo.” Ele
escreveu: “A alternativa para uma nova ordem internacional é o caos.” Kissinger
veio enaltecer o extraordinário impacto de Obama na “imaginação da humanidade”,
chamando-o de “um importante elemento na moldagem de uma Nova Ordem Mundial.”
Kissinger, um funcionário dos Rockfeller e um membro do grupo Bilderberg e da
Comissão Trilateral, o qual rotineiramente figura no topo das listas entre os
membros sêniores dos Illuminati, apimentou seu artigo com frases chaves dos
dogmas maçônicos, incluindo o comentário sobre a “alternativa para uma nova
ordem mundial é o caos”, é uma clara referência ao “ordo ab chao”, da
antiga Loja Maçônica, uma referencia à doutrina da “ordem tirada do caos”. Como
a mítica ave de fogo fênix, Kissinger visualizou a oportunidade para um Nova
Ordem Mundial a ser montada das cinzas do atual caos global, exatamente o que
ele citou anos antes no encontro dos Bilderberg em Evian na França, em 21 de
Maio de 1991, quando descreveu como o mundo poderia ser manipulado e levado a
um desejo de abraçar um governo global. Ele disse:
Hoje
em dia os americanos ficariam revoltados se as tropas da ONU entrassem em Los
Angeles para restaurar a ordem; amanhã eles os agradecerão! Isso é uma verdade
específica no que diz respeito a uma ameaça externa existente, seja ela real ou
promulgada, que ameaçaria nossa própria existência. É aí então que todos os
povos do mundo ficariam do lado dos líderes mundiais para libertá-los desse
mal. A única coisa que o homem teme é o desconhecido. Quando esse cenário se
apresentar, os direitos individuais serão deixados de lado para que eles tenham
a garantia de que serão protegidos por seu governo mundial.
Durante
seu segundo discurso de posse, o presidente americano George W. Bush previu o
espectro de um governo babilônico, um único governo mundial. Com um tom quase
que religioso, ele citou o texto maçônico dizendo: “Quando nossos fundadores
declararam a nova ordem das eras…eles estavam falando de uma antiga esperança
que deve ser cumprida.” O guru da Nova Era Benjamin Creme foi bem claro em
declarar como o casamento da política com a religião faria surgir a Nova Ordem
Mundial quando ele disse a alguns anos atrás: “Qual é o plano? Ele inclui a
instalação da um novo governo mundial e uma nova religião sob Maitreia.”
(Maitreia é o “messias” da Nova Era). Cinco vezes senador dos EUA pelo Arizona
e nome republicano candidato a presidente em 1964, Barry Goldwater, também
previu a união da política com a religião como catalizador de um governo
mundial. Ao escrever sobre os esforços dos grupos por trás dos bastidores,
incluindo os banqueiros internacionais, trazendo a Nova Ordem Mundial, ele
disse que ela poderia acontecer através da consolidação “de quatro centros de
poder: político, monetário, intelectual e eclesiástico.” Como gerenciadores e
criadores desse novo (profético) sistema, essa poderosa elite deverá “governar
o futuro” da humanidade, é o que ele acreditava. Goldwater também se preocupava
com a consolidação da política de governo e credo religioso em 16 de Setembro
de 1981, quando ele tomou uma posição única de alertar os líderes políticos
numa declaração no senado americano: “lutem todos os dias se eles [tentassem]
ditarem suas [ideias religiosas] para todos os americanos em nome do
conservadorismo.” A crescente influência dos Direitos Religiosos no Partido
Republicano incomodava Goldwater em particular, pois ele tinha visões liberais.
Isso também preocupava os teólogos, e digo isso pois também fui um homem
associado aos Direitos Religiosos. Combinando a fé religiosa com a política em
um sistema legislativo de governo é a solução necessária para que o Anticristo
suba ao poder. (Note como está em Apocalipse 13 a figura política do
Anticristo sendo derivada de uma dominância ultra-nacional de uma fé religiosa
mundial através da influência de um líder eclesiástico conhecido como Falso
Profeta). Nem Jesus e Seus discípulos (que reviraram o mundo de cabeça para
baixo através dos ensinamentos do evangelho de Cristo, o verdadeiro “poder de
Deus” de acordo com Paulo) sequer imaginavam o objetivo de mudar o mundo
através da vitória sobre o governo secular com uma autoridade teocrática. De
fato, Jesus deixou claro que Seus seguidores não lutariam com autoridades
terrenas só porque Seu reino não “era desse mundo”(João 18:36). Enquanto todo
cidadão moderno, seja religioso ou não, tem a responsabilidade de se apresentar
moralmente bom, combinando a missão da igreja com aspirações políticas, isso
não é a única necessidade na teologia do Novo Testamento, incluindo a vida de
Cristo e o padrão da igreja do Novo Testamento, mas, como Goldwater talvez
temesse, um trágico esquema conduzido por forças sinistras para destituir a
igreja de seu verdadeiro poder, enquanto burocratas prepotentes se enriquecem,
um fato desastroso que só agora alguns podem começar a entender.
Por
detrás dessas cenas e além da visão dos membros iniciados do mundo, a alquimia
e os rituais ocultos dos mestres – Illuminanti, Maçons, Bonesman, Bilderbergs e
Bohemianos – tem se combinado de maneira completa dentro das políticas
estrangeiras e domésticas nos EUA para claramente cumprir as previsões
Sibilinas (importante oráculo grego da antiguidade), onde num horizonte
próximo, um líder de indescritível brutalidade iria aparecer. Embora esse falso
príncipe da paz parecer ter respostas únicas para as questões mais profundas da
vida, no final ele irá combinar as depravações de Antiochus Epiphanes, Hitler, Stalin
e Genghis Khan, todos que foram tipos de Anticristo, parecerem brincadeira de
criança. Ele levantará seu punho, “dizendo grandes coisas…em blasfêmia contra
Deus, blasfemando seu nome, e seu tabernáculo e aqueles que estão no céu”
(Apocalipse 13:5-6). Ele fará renascer a adoração aos “antigos deuses” e “levar
àqueles que não adorarem a imagem da besta à morte” (Apocalipse 13:15), e fará
também renascer os mistérios de uma religião antiga que é “a morada de
demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e
detestável.” (Apocalipse 18:2).
Enquanto
isso o mundo está sendo preparado, desejoso por um salvador político a aparecer
com um plano a ser revelado para a humanidade.
Entrando
na Era de Obama
O
mundo precisa girar e assim sendo, historiadores iriam certamente escrever
sobre o fervor messiânico que rodeia a eleição do 44o presidente dos
EUA refletida não apenas pela impopularidade generalizada contra Bush, mas
como, depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, a mente dos americanos
ficou aberta à aceitação de grandes alterações na política e economia com um
apertado esquema para salvá-los do caos. Dentre estes historiadores, poucos
deles irão argumentar que, assim como os Nacional Socialistas Alemães fizeram
nos anos que se seguiram à Primeira Guerra Mundial, Barak Hussein Obama
apelaria à crescente onda de pessoas descrentes nos votos para ajuda-lo em sua
postura para atender aos maiores temores da sociedade, sendo ele o maior agende
dessa mudança. O que a maioria dos historiadores não gosta de citar é o
envolvimento antes e depois de 2008 nas eleições dos EUA dos construtores
invisíveis da Nova Ordem Mundial. Se eles o fizessem, muitas pessoas não
acreditariam neles de qualquer maneira, pois a ideia de que por trás do caos é
que veio o crescimento da popularidade de Obama, faz parte de uma rede secreta,
uma direção transnacional guiando o curso da civilização. Não temos nenhum
relato histórico, incluindo os dias de hoje, que seja completo e sincero sobre
pelo menos um pedacinho de conhecimento do que acontece por trás dos bastidores
relacionado aos mestres que manipulam a política internacional, bancos,
finanças, seguros e transações, commodities e fontes de energia. Vários
trabalhos, incluindo os de estudiosos, têm conectado os pontos entre essa
“superclasse” dominante e a integração da política ligados a postos
governamentais de países e organizações supra-nacionais.
O
jornal The Economist, no ano da primeira eleição de Obama como
presidente dos EUA, apontou para uma pesquisa
acadêmica
de David Rothkopf, cujo livro Superclass: The Global Power Elite and the
World They Are Making, documenta como alguns poucos milhares de pessoas ao
redor do mundo ditam a maioria das operações políticas em escala global.
The
Economist descreveu isso comparando esse pequeno número de elites
“cuidando” das “instituições mundiais…que se encontram em eventos globais como
o Fórum Econômico Mundial em Davos e a Comissão Trilateral ou…os encontros dos
Bilderberg ou os seminários do Bohemian Grove que acontecem todo mês de Julho
na Califória”. Em 2011, um estudo do Instituto Federal Suíço (SFI) mostrou que
menos de 150 tecnocratas dessas “Super Entidades” – em sua maioria banqueiros e
suas famílias – controlam 40% das riquezas do mundo. O apresentador de rádio e
autor de Brotherhood
of Darkness, Stanley Monteith, disse que tais pessoas são parte
de uma “hierarquia oculta” que governa o mundo e direciona o curso dos eventos
humanos. “O movimento é liderado por homens poderosos que rejeitam o
Cristianismo, abraçam as “forças da escuridão” e são dedicados à formação do
governo mundial e da religião mundial”. Ele escreveu: “Eles controlam o
governo, a mídia…muitas corporações e ambos os partidos políticos dos EUA.”
O
interessante é que o Papa Emérito Benedito XVI também se referiu ao mesmo grupo
quando, em 2008, ele alertou os diplomatas da ONU de que um era necessário um
consenso multilateral para resolver as dificuldades globais, e que isso estava
em “crise”, pois as respostas para esses problemas estavam sendo “subordinadas
às de decisões de poucos”. Seu predecessor, o Papa João Paulo II, também tinha
conhecimento disso, onde um Governo Único Mundial além do controle de uma
superclasse governante era inevitável. Antes de sua morte, foi o proeminente
cientista político americano Samuel P. Huntington que trouxe a uber-echelon à
tona empurrando um governo global, de uma condição de “teoria de conspiração” a
uma aceitabilidade acadêmica quando ele estabeleceu que eles “não tem quase
nenhuma necessidade de lealdade nacional, e veem as divisas nacionais como
obstáculos que, para felicidade deles, estão desaparecendo, e vendo os governos
nacionais como resíduos de um passado, cuja única função fora de facilitar as
operações globais da elite.” Em outras palavras, de acordo com especialistas,
assuntos internacionais, estrangeiros e política doméstica, além de
investimentos econômicos feitos com impostos pagos pelos contribuintes são
amplamente decididos por famílias privilegiadas as quais são dedicadas à Nova
Ordem Mundial e o Governo Único Mundial.
Tenho
de admitir que, enquanto escrevia a primeira edição de Apollyon Rising 2012 em
2009 (meu horizontes se expandiram grandemente para um novo livro que será
lançado em breve intitulado ZENITH 2016: Did Something Begin In 2012 That
Will Apex In 2016?) [Alguma coisa aconteceu em 2012 que terá seu ápice
em 2016?], que foi difícil de resistir à tentação em compilar vários nomes,
datas e organizações que formam os objetivos da elite dominante. Depois de
acumulados milhares de páginas de material de pesquisa sobre o Central Federal
Reserve, a Comissão Trilateral, os Bohemianos, os Maçons, os Bilderberg e
outros subgrupos Illuminatis, minha intenção original incluíam vários capítulos
sobre seus membros no passado e no presente desse vasto poder desconhecido
trabalhando por detrás dos interesses públicos. No final, observei que muita
coisa desse material já estava escrito para o público, e que esse livro seria
melhor no sentido de alertar as pessoas – para além das maquinações financeiras
e ideologias ocultas que dirigem as instituições globais – mostrando-os que por
trás da ilusão da matrix – a qual muitos cidadãos a percebem como realidade – está
uma arena de um supernaturalismo maligno sob o qual esses “condutos” humanos
estão altamente organizados. Em mais de 30 livros bíblicos importantes, o Novo
Testamento em grego emprega o termo kosmos, que descreve uma ordem
invisível ou um “governo por detrás do governo”. E é ali que o ego humano,
separado de Deus, se torna hostil ao serviço da humanidade, pois veem as
pessoas como commodities para serem manipulados na ministração de ambições
satânicas. Para alguns, as origens desse fenômeno se iniciou num passado
distante, quando um “fogo na mente” dos anjos causado por Lúcifer para se
exaltar acima da boa criação de Deus. Aquele espírito que já fora glorificado
foi levado por uma inequívoca sede de poder, conquista e domínio. Sua queda
semeou luxúria similar dentre seus seguidores, que continuam hoje em dia entre
agentes humanos do poder da escuridão e que guardam uma privilegiada relação de
“causa e efeito” entre forças diabólicas e a oportunidade de se tornarem
senhores sobre as sociedades.
Os
objetivos das ordens secretas e das verdadeiras forças por detrás delas as
quais elas servem, quase nunca são percebidas pelos cidadãos das sociedades
democráticas, os quais preferem escolher acreditar nos oficias nacionais que
atualmente governam seus países e representam seus interesses. Mesmo assim, de
acordo com os textos sagrados, não existe apenas uma colaboração ativa entre
esses arquitetos sociais pecadores e anjos caídos, mas os políticos em
particular estão vulneráveis aos “principados e potestades”. De acordo com o
famoso exorcista Gabriele Amorth, o qual realizou mais de 70 mil exorcismos
oficiais, “o Mal existe na política quase que como fato. O demônio adora
possuir…aqueles que têm cargos políticos.” Como resultado, não é difícil vermos
que essas “luvas de carne” como os presidentes dos EUA (e de todos os países)
talvez não tenham noção de suas posições como peças de um xadrez num tablado de
um jogo terrestre andando para frente e para trás em suas posições como se
fossem movidos pelo “deus desse mundo” de encontro ao fantasmagórico final do
jogo (vejam em 2 Coríntios 4:4). Se pesquisadores como Dr. Monteith estiverem
corretos, e os governos mundiais estiverem hoje sendo influenciados por tais
poderes angelicais das trevas, a elite que encabeça o estabelecimento de uma
Nova Ordem Mundial está diretamente conectada com um sistema anticristo estejam
eles sabendo disso ou não. Como testemunho vivo disso, temos Satanás oferecendo
a Jesus todo poder e glória dos reinos deste mundo. Ele disse: “Dar-te-ei
toda a autoridade (controle) e glória destes reinos (as cidades da terra),
porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; se tu, me adorares, será toda
tua.”
Os
sinais e as evidências de tal envolvimento sobrenatural na atualidade, está nos
movendo ao encontro de um governo mundial totalitário que cresce cada vez mais
nos noticiários políticos, simbolismos ocultos e “coincidências” numerológicas
da última década. Estando a opinião pública sendo construída em direção à aceitação
final de uma subordinação internacional, devemos esperar vermos esses “espelhos
do envolvimento oculto” continuarem. Recentemente, existem tantas mensagens
semióticas (sinais visíveis e referências audíveis para comunicar ideias
subliminares) de forma aberta, que já podemos começar a sentir como se os
“deuses” estivessem zombando de nós, nos desafiando mesmo se iremos querer ou
não admitir seu envolvimento. Essa é uma verdade exponencial desde a eleição do
Presidente dos EUA, Barak Hussein Obama, o “Presidente do Mundo”, de acordo com
os noticiários ao redor do planeta em 2008. Enquanto o grandioso título de
“Presidente do Mundo” – dado a Obama por plateias eufóricas na noite da eleição
– parece até profético, o ideal glorificado por detrás disso reflete uma fome
global por um movimento em direção à chegada “daquele” o qual representará as
agências invisíveis mencionadas acima e o qual, por um momento, aparecerá como
o homem das respostas do mundo.
Ainda
assim…as pessoas ainda se mantém cegas…para o que começou em 2012 e que
alcançará seu Zênite em 2016. Não é coincidência que o Vice Presidente dos EUA
recentemente tenha clamado pela criação da “Nova
Ordem Mundial”.
Fonte: http://efesios612.wordpress.com/