quarta-feira, 17 de julho de 2013

ZENITH 2016: ALGO COMEÇOU EM 2012…QUE TERÁ SEU ZÊNITE EM 2016?




NOVA ORDEM MUNDIAL
Uma Nova Investigação de Tom Horn

 



É entendido há séculos que um pré-requisito para a chegada do Anticristo seria uma nova ordem “revivida” no mundo. Uma tenda sob a qual os limites nacionais se dissolveriam, assim como grupos étnicos, ideologias, religiões e economia em todo o mundo, orquestrando um único e soberano domínio.
Como cabeça dessa administração utópica, estaria o aparecimento de uma personalidade única. Ele aparentemente será um homem de um caráter distinto, mas no final se tornará “um rei de feroz semblante” (Daniel 8:23). Como decreta um imperador, ele facilitará o Governo Único Mundial, a religião universal e o socialismo global. Aqueles que se opuserem à Nova Ordem Mundial serão inevitavelmente presos ou destruídos até que ele exalte a si mesmo “contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus.” (2 Tessalonicenses 2:4).

Por muitos anos, a noção de uma sociedade Orweliana, onde um mundo com um só governo espreita os detalhes mais pequenos de nossas vidas e no qual as liberdades humanas são abandonadas porque são consideradas anátemas. A ideia do rude individualismo será, de alguma forma, sacrificada por uma harmonia universal anestesiada, repudiada pelas maiores mentes dos EUA. Então, em 1970, as coisas começaram a mudar. Seguindo a um chamado de Nelson Rockfeller para a criação de uma “Nova Ordem Mundial”, o candidato à presidência Jimmy Carter em sua campanha dizia: “Devemos substituir o balanço do poder político com uma política de ordem mundial.” Isso foi acompanhado por vários líderes internacionais, incluindo o Presidente George Herbert Walker Bush, que nos anos 80 liderou o “funeral” do um só mundo, anunciando em um programa de televisão nacional que o tempo para a “Nova Ordem Mundial” havia chegado. A invasão do Kuait pelo Iraque/Babilônia, proveram o perfeito acobertamento para as forças aliadas destruírem o “príncipe” babilônico ao lançarem a operação Desert Storm contra as forças de Saddam Hussein, um esforço que Bush deixou claro ao dizer: “a fim de forjar para nós mesmos e as futuras gerações uma Nova Ordem Mundial…na qual uma confiável União das Nações poderá se utilizar…de suas regras para cumprir a promessa e a visão dos fundadores da ONU.” Seguindo-se ao início dessa declaração, Bush direcionou ao Congresso o seguinte:
O que está em jogo é mais do que um pequeno país [Kuait], é uma grande ideia, uma Nova Ordem Mundial, onde diferentes nações se juntarão numa causa comum para atingirmos as aspirações universais da humanidade…Para isso o mundo merece nossa luta, assim como merece o futuro de nossas crianças…a antiga promessa de uma Nova Ordem Mundial.
 

Desde essa incrível declaração do presidente transmitida, as lideranças políticas e religiosas nos EUA e no mundo
forçando por uma Nova Ordem Mundial se multiplicaram. 
O Primeiro Ministro Britânico Tony Blair, num pronunciamento em Chicago, disse de maneira bem franca: “Todos nós agora somos internacionalistas, queiram ou não.” Blair nem poderia sequer imaginar o quão rápida sua doutrina se expandiria. Em 9 de Dezembro de 2008, o respeitado chefe das relações exteriores e colunista do The Financial Times, Gideon Rachman (que recepcionou os encontros dos Bilderberg de 2003 e 2004 em Versailles na França, e Stresa na Itália), admitiu: “Eu nunca acreditei que existisse um plano secreto da ONU para conquistar os EUA. Nunca vi helicópteros pretos se movendo nos céus sobre Montana. Mas, pela primeira vez na minha vida, penso que a formação de algum tipo de governo mundial é plausível.” Gordon Brown no Reino Unido não só concordou, mas como num artigo ao The Sunday Times, em 1 de Março de 2009, disse que já era tempo para que “todos os países do mundo” renunciassem o “protecionismo” e participassem num novo sistema “internacional” de bancos e regulações “para moldar o século 21 como o primeiro século de uma verdadeira sociedade global.” Em 1 de Janeiro de 2009, Mikhail Gorbachev, o líder oficial da URSS, disse num clamor global por mudança, e a eleição de Barak Obama foi o catalizador que talvez finalmente convença o mundo da necessidade de um governo global. Num artigo para o International Herald Tribune, ele disse:
Por todo o mundo, existe um clamor por mudança. O desejo era evidente em Novembro, num evento que poderia se torar tanto um símbolo dessa necessidade por mudança, como um verdadeiro catalizador para essa mudança. Dada a importância governamental que os EUA continua a ter no mundo, a eleição de Barak Obama poderá ter consequências que vão muito além desse país…Se as atuais ideias de reforma financeira e econômica das instituições do mundo forem consistentemente implementadas, isso nos sugere que finalmente estaremos iniciando o entendimento da importância de um governo global.”

Quatro dias depois, em 5 de Janeiro de 2009, o chamado em coro pela Nova Ordem Mundial se rompeu novamente do Secretário de Estado Henry Kissinger, no chão da Bolsa de Valores de Nova Iorque. Um repórter da CNBC perguntou a Kissinger o que ele achava dos primeiros atos de Barak Obama como presidente à luz das crises financeiras globais. Ele respondeu: “Eu acho que a tarefa dele será desenvolver uma estratégia ampla para a América nesse período, onde realmente uma Nova Ordem Mundial pode ser criada.” Kissinger continuou depois em 13 de Janeiro com uma opinião distribuída pela Tribune Media Services chamado “A Chance de uma Nova Ordem Mundial”. Falando sobre a crise financeira internacional herdada por Barak Obama, Kissinger falou sobre a necessidade de uma ordem política internacional (governo mundial) que deve surgir e governar um novo sistema monetário e comercial. “O fundo do sistema financeiro internacional atual coincide simultaneamente com as crises políticas por todo o globo.” Ele escreveu: “A alternativa para uma nova ordem internacional é o caos.” Kissinger veio enaltecer o extraordinário impacto de Obama na “imaginação da humanidade”, chamando-o de “um importante elemento na moldagem de uma Nova Ordem Mundial.” Kissinger, um funcionário dos Rockfeller e um membro do grupo Bilderberg e da Comissão Trilateral, o qual rotineiramente figura no topo das listas entre os membros sêniores dos Illuminati, apimentou seu artigo com frases chaves dos dogmas maçônicos, incluindo o comentário sobre a “alternativa para uma nova ordem mundial é o caos”, é uma clara referência ao “ordo ab chao”, da antiga Loja Maçônica, uma referencia à doutrina da “ordem tirada do caos”. Como a mítica ave de fogo fênix, Kissinger visualizou a oportunidade para um Nova Ordem Mundial a ser montada das cinzas do atual caos global, exatamente o que ele citou anos antes no encontro dos Bilderberg em Evian na França, em 21 de Maio de 1991, quando descreveu como o mundo poderia ser manipulado e levado a um desejo de abraçar um governo global. Ele disse:
Hoje em dia os americanos ficariam revoltados se as tropas da ONU entrassem em Los Angeles para restaurar a ordem; amanhã eles os agradecerão! Isso é uma verdade específica no que diz respeito a uma ameaça externa existente, seja ela real ou promulgada, que ameaçaria nossa própria existência. É aí então que todos os povos do mundo ficariam do lado dos líderes mundiais para libertá-los desse mal. A única coisa que o homem teme é o desconhecido. Quando esse cenário se apresentar, os direitos individuais serão deixados de lado para que eles tenham a garantia de que serão protegidos por seu governo mundial.
 
Durante seu segundo discurso de posse, o presidente americano George W. Bush previu o espectro de um governo babilônico, um único governo mundial. Com um tom quase que religioso, ele citou o texto maçônico dizendo: “Quando nossos fundadores declararam a nova ordem das eras…eles estavam falando de uma antiga esperança que deve ser cumprida.” O guru da Nova Era Benjamin Creme foi bem claro em declarar como o casamento da política com a religião faria surgir a Nova Ordem Mundial quando ele disse a alguns anos atrás: “Qual é o plano? Ele inclui a instalação da um novo governo mundial e uma nova religião sob Maitreia.” (Maitreia é o “messias” da Nova Era). Cinco vezes senador dos EUA pelo Arizona e nome republicano candidato a presidente em 1964, Barry Goldwater, também previu a união da política com a religião como catalizador de um governo mundial. Ao escrever sobre os esforços dos grupos por trás dos bastidores, incluindo os banqueiros internacionais, trazendo a Nova Ordem Mundial, ele disse que ela poderia acontecer através da consolidação “de quatro centros de poder: político, monetário, intelectual e eclesiástico.” Como gerenciadores e criadores desse novo (profético) sistema, essa poderosa elite deverá “governar o futuro” da humanidade, é o que ele acreditava. Goldwater também se preocupava com a consolidação da política de governo e credo religioso em 16 de Setembro de 1981, quando ele tomou uma posição única de alertar os líderes políticos numa declaração no senado americano: “lutem todos os dias se eles [tentassem] ditarem suas [ideias religiosas] para todos os americanos em nome do conservadorismo.” A crescente influência dos Direitos Religiosos no Partido Republicano incomodava Goldwater em particular, pois ele tinha visões liberais. Isso também preocupava os teólogos, e digo isso pois também fui um homem associado aos Direitos Religiosos. Combinando a fé religiosa com a política em um sistema legislativo de governo é a solução necessária para que o Anticristo suba ao poder. (Note como está em Apocalipse 13 a figura política do Anticristo sendo derivada de uma dominância ultra-nacional de uma fé religiosa mundial através da influência de um líder eclesiástico conhecido como Falso Profeta). Nem Jesus e Seus discípulos (que reviraram o mundo de cabeça para baixo através dos ensinamentos do evangelho de Cristo, o verdadeiro “poder de Deus” de acordo com Paulo) sequer imaginavam o objetivo de mudar o mundo através da vitória sobre o governo secular com uma autoridade teocrática. De fato, Jesus deixou claro que Seus seguidores não lutariam com autoridades terrenas só porque Seu reino não “era desse mundo”(João 18:36). Enquanto todo cidadão moderno, seja religioso ou não, tem a responsabilidade de se apresentar moralmente bom, combinando a missão da igreja com aspirações políticas, isso não é a única necessidade na teologia do Novo Testamento, incluindo a vida de Cristo e o padrão da igreja do Novo Testamento, mas, como Goldwater talvez temesse, um trágico esquema conduzido por forças sinistras para destituir a igreja de seu verdadeiro poder, enquanto burocratas prepotentes se enriquecem, um fato desastroso que só agora alguns podem começar a entender.
Por detrás dessas cenas e além da visão dos membros iniciados do mundo, a alquimia e os rituais ocultos dos mestres – Illuminanti, Maçons, Bonesman, Bilderbergs e Bohemianos – tem se combinado de maneira completa dentro das políticas estrangeiras e domésticas nos EUA para claramente cumprir as previsões Sibilinas (importante oráculo grego da antiguidade), onde num horizonte próximo, um líder de indescritível brutalidade iria aparecer. Embora esse falso príncipe da paz parecer ter respostas únicas para as questões mais profundas da vida, no final ele irá combinar as depravações de Antiochus Epiphanes, Hitler, Stalin e Genghis Khan, todos que foram tipos de Anticristo, parecerem brincadeira de criança. Ele levantará seu punho, “dizendo grandes coisas…em blasfêmia contra Deus, blasfemando seu nome, e seu tabernáculo e aqueles que estão no céu” (Apocalipse 13:5-6). Ele fará renascer a adoração aos “antigos deuses” e “levar àqueles que não adorarem a imagem da besta à morte” (Apocalipse 13:15), e fará também renascer os mistérios de uma religião antiga que é “a morada de demônios, e guarida de todo espírito imundo, e guarida de toda ave imunda e detestável.” (Apocalipse 18:2).
Enquanto isso o mundo está sendo preparado, desejoso por um salvador político a aparecer com um plano a ser revelado para a humanidade.
Entrando na Era de Obama

O mundo precisa girar e assim sendo, historiadores iriam certamente escrever sobre o fervor messiânico que rodeia a eleição do 44o presidente dos EUA refletida não apenas pela impopularidade generalizada contra Bush, mas como, depois dos atentados de 11 de Setembro de 2001, a mente dos americanos ficou aberta à aceitação de grandes alterações na política e economia com um apertado esquema para salvá-los do caos. Dentre estes historiadores, poucos deles irão argumentar que, assim como os Nacional Socialistas Alemães fizeram nos anos que se seguiram à Primeira Guerra Mundial, Barak Hussein Obama apelaria à crescente onda de pessoas descrentes nos votos para ajuda-lo em sua postura para atender aos maiores temores da sociedade, sendo ele o maior agende dessa mudança. O que a maioria dos historiadores não gosta de citar é o envolvimento antes e depois de 2008 nas eleições dos EUA dos construtores invisíveis da Nova Ordem Mundial. Se eles o fizessem, muitas pessoas não acreditariam neles de qualquer maneira, pois a ideia de que por trás do caos é que veio o crescimento da popularidade de Obama, faz parte de uma rede secreta, uma direção transnacional guiando o curso da civilização. Não temos nenhum relato histórico, incluindo os dias de hoje, que seja completo e sincero sobre pelo menos um pedacinho de conhecimento do que acontece por trás dos bastidores relacionado aos mestres que manipulam a política internacional, bancos, finanças, seguros e transações, commodities e fontes de energia. Vários trabalhos, incluindo os de estudiosos, têm conectado os pontos entre essa “superclasse” dominante e a integração da política ligados a postos governamentais de países e organizações supra-nacionais.
O jornal The Economist, no ano da primeira eleição de Obama como presidente dos EUA, apontou para uma pesquisa
acadêmica de David Rothkopf, cujo livro Superclass: The Global Power Elite and the World They Are Making, documenta como alguns poucos milhares de pessoas ao redor do mundo ditam a maioria das operações políticas em escala global.  
The Economist descreveu isso comparando esse pequeno número de elites “cuidando” das “instituições mundiais…que se encontram em eventos globais como o Fórum Econômico Mundial em Davos e a Comissão Trilateral ou…os encontros dos Bilderberg ou os seminários do Bohemian Grove que acontecem todo mês de Julho na Califória”. Em 2011, um estudo do Instituto Federal Suíço (SFI) mostrou que menos de 150 tecnocratas dessas “Super Entidades” – em sua maioria banqueiros e suas famílias – controlam 40% das riquezas do mundo. O apresentador de rádio e autor de Brotherhood of Darkness, Stanley Monteith, disse que tais pessoas são parte de uma “hierarquia oculta” que governa o mundo e direciona o curso dos eventos humanos. “O movimento é liderado por homens poderosos que rejeitam o Cristianismo, abraçam as “forças da escuridão” e são dedicados à formação do governo mundial e da religião mundial”. Ele escreveu: “Eles controlam o governo, a mídia…muitas corporações e ambos os partidos políticos dos EUA.”
O interessante é que o Papa Emérito Benedito XVI também se referiu ao mesmo grupo quando, em 2008, ele alertou os diplomatas da ONU de que um era necessário um consenso multilateral para resolver as dificuldades globais, e que isso estava em “crise”, pois as respostas para esses problemas estavam sendo “subordinadas às de decisões de poucos”. Seu predecessor, o Papa João Paulo II, também tinha conhecimento disso, onde um Governo Único Mundial além do controle de uma superclasse governante era inevitável. Antes de sua morte, foi o proeminente cientista político americano Samuel P. Huntington que trouxe a uber-echelon à tona empurrando um governo global, de uma condição de “teoria de conspiração” a uma aceitabilidade acadêmica quando ele estabeleceu que eles “não tem quase nenhuma necessidade de lealdade nacional, e veem as divisas nacionais como obstáculos que, para felicidade deles, estão desaparecendo, e vendo os governos nacionais como resíduos de um passado, cuja única função fora de facilitar as operações globais da elite.” Em outras palavras, de acordo com especialistas, assuntos internacionais, estrangeiros e política doméstica, além de investimentos econômicos feitos com impostos pagos pelos contribuintes são amplamente decididos por famílias privilegiadas as quais são dedicadas à Nova Ordem Mundial e o Governo Único Mundial.
Tenho de admitir que, enquanto escrevia a primeira edição de Apollyon Rising 2012 em 2009 (meu horizontes se expandiram grandemente para um novo livro que será lançado em breve intitulado ZENITH 2016: Did Something Begin In 2012 That Will Apex In 2016?) [Alguma coisa aconteceu em 2012 que terá seu ápice em 2016?], que foi difícil de resistir à tentação em compilar vários nomes, datas e organizações que formam os objetivos da elite dominante. Depois de acumulados milhares de páginas de material de pesquisa sobre o Central Federal Reserve, a Comissão Trilateral, os Bohemianos, os Maçons, os Bilderberg e outros subgrupos Illuminatis, minha intenção original incluíam vários capítulos sobre seus membros no passado e no presente desse vasto poder desconhecido trabalhando por detrás dos interesses públicos. No final, observei que muita coisa desse material já estava escrito para o público, e que esse livro seria melhor no sentido de alertar as pessoas – para além das maquinações financeiras e ideologias ocultas que dirigem as instituições globais – mostrando-os que por trás da ilusão da matrix – a qual muitos cidadãos a percebem como realidade – está uma arena de um supernaturalismo maligno sob o qual esses “condutos” humanos estão altamente organizados. Em mais de 30 livros bíblicos importantes, o Novo Testamento em grego emprega o termo kosmos, que descreve uma ordem invisível ou um “governo por detrás do governo”. E é ali que o ego humano, separado de Deus, se torna hostil ao serviço da humanidade, pois veem as pessoas como commodities para serem manipulados na ministração de ambições satânicas. Para alguns, as origens desse fenômeno se iniciou num passado distante, quando um “fogo na mente” dos anjos causado por Lúcifer para se exaltar acima da boa criação de Deus. Aquele espírito que já fora glorificado foi levado por uma inequívoca sede de poder, conquista e domínio. Sua queda semeou luxúria similar dentre seus seguidores, que continuam hoje em dia entre agentes humanos do poder da escuridão e que guardam uma privilegiada relação de “causa e efeito” entre forças diabólicas e a oportunidade de se tornarem senhores sobre as sociedades.
Os objetivos das ordens secretas e das verdadeiras forças por detrás delas as quais elas servem, quase nunca são percebidas pelos cidadãos das sociedades democráticas, os quais preferem escolher acreditar nos oficias nacionais que atualmente governam seus países e representam seus interesses. Mesmo assim, de acordo com os textos sagrados, não existe apenas uma colaboração ativa entre esses arquitetos sociais pecadores e anjos caídos, mas os políticos em particular estão vulneráveis aos “principados e potestades”. De acordo com o famoso exorcista Gabriele Amorth, o qual realizou mais de 70 mil exorcismos oficiais, “o Mal existe na política quase que como fato. O demônio adora possuir…aqueles que têm cargos políticos.” Como resultado, não é difícil vermos que essas “luvas de carne” como os presidentes dos EUA (e de todos os países) talvez não tenham noção de suas posições como peças de um xadrez num tablado de um jogo terrestre andando para frente e para trás em suas posições como se fossem movidos pelo “deus desse mundo” de encontro ao fantasmagórico final do jogo (vejam em 2 Coríntios 4:4). Se pesquisadores como Dr. Monteith estiverem corretos, e os governos mundiais estiverem hoje sendo influenciados por tais poderes angelicais das trevas, a elite que encabeça o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial está diretamente conectada com um sistema anticristo estejam eles sabendo disso ou não. Como testemunho vivo disso, temos Satanás oferecendo a Jesus todo poder e glória dos reinos deste mundo. Ele disse: “Dar-te-ei toda a autoridade (controle) e glória destes reinos (as cidades da terra), porque me foi entregue, e a dou a quem eu quiser; se tu, me adorares, será toda tua.”

Os sinais e as evidências de tal envolvimento sobrenatural na atualidade, está nos movendo ao encontro de um governo mundial totalitário que cresce cada vez mais nos noticiários políticos, simbolismos ocultos e “coincidências” numerológicas da última década. Estando a opinião pública sendo construída em direção à aceitação final de uma subordinação internacional, devemos esperar vermos esses “espelhos do envolvimento oculto” continuarem. Recentemente, existem tantas mensagens semióticas (sinais visíveis e referências audíveis para comunicar ideias subliminares) de forma aberta, que já podemos começar a sentir como se os “deuses” estivessem zombando de nós, nos desafiando mesmo se iremos querer ou não admitir seu envolvimento. Essa é uma verdade exponencial desde a eleição do Presidente dos EUA, Barak Hussein Obama, o “Presidente do Mundo”, de acordo com os noticiários ao redor do planeta em 2008. Enquanto o grandioso título de “Presidente do Mundo” – dado a Obama por plateias eufóricas na noite da eleição – parece até profético, o ideal glorificado por detrás disso reflete uma fome global por um movimento em direção à chegada “daquele” o qual representará as agências invisíveis mencionadas acima e o qual, por um momento, aparecerá como o homem das respostas do mundo.
Ainda assim…as pessoas ainda se mantém cegas…para o que começou em 2012 e que alcançará seu Zênite em 2016. Não é coincidência que o Vice Presidente dos EUA recentemente tenha clamado pela criação da “Nova Ordem Mundial”.





Fonte: http://efesios612.wordpress.com/