quarta-feira, 30 de abril de 2014

TRINTA SINAIS INEGÁVEIS QUE INDICAM QUE ESTAMOS NO FIM DOS TEMPOS - PARTE 2

2. Epidemias

A advertência em Mateus 24 também implica que haverá um aumento significativo nas pestes em uma escala global. O livro do Apocalipse, que entra em grade detalhes sobre o fim dos tempos, descreve um cenário muito perturbador, em que muitos milhões perecerão. Como isto acontecerá? Em anos recentes, tivemos uma grande epidemia global — o HIV/AIDS — e outra — a Gripe Suína — que ainda está ocorrendo. Acredita-se que ambas tenham sido criadas deliberadamente em laboratórios.
Nos últimos milhares de anos, a humanidade esteve exposta às doenças que ocorrem de forma natural, como a malária, varíola, tifo, cólera e a peste bubônica, mas a medicina moderna reduziu grandemente o efeito delas. Portanto, para uma peste em escala de fim dos tempos ocorrer, é quase certo que terá de ser criada pelo próprio homem. Somente nos últimos trinta anos é que se tornou possível desenvolver vírus letais capazes de causar mortes nessa escala.

3. Fomes

A advertência em Mateus 24 também faz referência às fomes. Novamente, a escala implicada precisa ser global, com um alto número de vítimas. Os avanços na agricultura e na tecnologia das colheitas permitiram que o mundo atendesse às crescentes necessidades de mais alimentos. Assim, para que a fome generalizada predita por Jesus aconteça, podemos esperar que algum tipo de doença afete as plantações em todo o mundo.
Existe um vínculo forte entre as fomes e as pestes. Os tipos de pestes preditas por Jesus poderão afetar não apenas os seres humanos, mas também as plantações e os animais. Se este for o caso, então doenças criadas pelo homem muito provavelmente serão a causa. Como a tecnologia genética necessária para criar doenças desse tipo somente se tornou disponível nos últimos trinta anos, o cenário predito por Jesus Cristo não podia ter aparecido antes do fim do século 20.

4. Crise Econômica
Embora a Bíblia não contenha uma profecia explícita sobre as condições econômicas imediatamente antes do fim dos tempos, essa eventualidade pode ser inferida a partir de profecias relacionadas. Além disso, a Bíblia declara que durante a Tribulação, qualquer um que não tiver a necessária identificação aprovada pelo governo — o "sinal da besta" — ficará impedido de comprar ou vender. Ela também observa que a queda de Babilônia (muito possivelmente uma referência aos EUA) terá um impacto devastador sobre os mercados e o comércio:
"Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome." [Apocalipse 13:17].
"E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro." [Apocalipse 14:9-10].
"E depois destas coisas vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo espírito imundo, e coito de toda ave imunda e odiável. Porque todas as nações beberam do vinho da ira da sua fornicação, e os reis da terra fornicaram com ela; e os mercadores da terra se enriqueceram com a abundância de suas delícias." [Apocalipse 18:1-3].
Como os EUA conquistaram o Iraque, que é o nome moderno da antiga Babilônia, é tecnicamente correto descrever Babilônia como território americano.
Na falta de outros sinais que proclamem o fim dos tempos, uma crise na economia mundial não necessariamente se qualificaria como um sinal. Entretanto, quando vista como parte de um padrão mais amplo, a crise econômica é impossível de ignorar. Há muito tempo que os Illuminati indicam que querem impor uma moeda global, preferivelmente na forma eletrônica, usando a tecnologia dos microcircuitos. A China, a Rússia e a ONU já propuseram, cada uma de forma independente, uma alternativa global para o dólar como uma moeda de reserva internacional. Isto sugere fortemente que a criação de uma moeda mundial é iminente. Para que isto ganhe aceitação generalizada, é necessário que o sistema atual de moedas seja desacreditado. Isto já está sendo feito por meio da destruição tanto do dólar quanto da economia norte-americana, que, quando finalmente caírem, arrastarão para baixo a economia mundial. Esta estratégia é central no plano dos Illuminati de solapar a soberania dos EUA e impor um governo mundial único.
Os Illuminati têm o controle total sobre o suprimento de ouro no mundo. Orquestrando uma alternação para a moeda fiduciária (o papel-moeda impresso) nos anos 1970s, eles armaram a destruição do dólar por meio da inflação. Sem um vínculo com o ouro ou a prata, uma moeda fiduciária não é nada mais que um instrumento de trocas. Como uma reserva de valor, ela é virtualmente inútil e não é confiável. Assim, o conjunto agregado das poupanças mundiais pode ser contraído severamente da noite para o dia se a principal moeda fiduciária, o dólar americano, entrar em colapso. Como os Illuminati também controlam o sistema bancário internacional, podemos esperar que maximizem suas aplicações em ouro e prata físicos antes do calapso do dólar — o que eles já estão fazendo. Como Tiago escreveu:
"Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai, por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. As vossas riquezas estão apodrecidas, e as vossas vestes estão comidas de traça. O vosso ouro e a vossa prata se enferrujaram; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias." [Tiago 5:1-3].
Fonte: www.espada.eti.br

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