quarta-feira, 19 de novembro de 2014

TRINTA SINAIS INEGÁVEIS QUE INDICAM QUE ESTAMOS NO FIM DOS TEMPOS - PARTE 18


A Teoria da Grande Explosão
 
 
É adequado que a ciência explore os segredos da natureza e tente revelar um pouco mais daquilo que Deus criou. Mas, os Illuminati vêem a ciência principalmente como um modo tanto de desenvolver tecnologias controladoras e de solapar a veracidade da Bíblia. Isto é muito evidente na tentativa deles de formularem uma teoria "científica" da criação. Como rejeitam totalmente o Senhor Deus da Bíblia, estão obrigados a explicar a criação por algum outro modo. De modo típico, eles escolheram uma explicação que é tão complexa, com tantas facetas e suposições, que somente as melhores mentes científicas podem compreendê-la totalmente. O monstro é conhecido como Teoria da Grande Explosão (ou Teoria do Big Bang).

 
De acordo com essa teoria, toda a criação começou como um ponto tão pequeno que não ocupava espaço algum. Ele era menor que a menor partícula que você poderia imaginar, mas possuía energia infinita e uma temperatura infinita. Esse ponto de singularidade explodiu, por alguma razão, e se expandiu na velocidade da luz, e talvez até mais rápido do que a luz, por um tempo. Como ele veio de lugar algum, todas suas partículas de energia tinham de existir em um estado positivo ou negativo, em quantidades exatamente iguais.
Portanto, se elas se recombinassem, iriam se cancelar mutuamente e produzir o estado original do nada. Entretanto, por alguma razão, houve um ligeiro desequilíbrio no modo como a matéria e a antimatéria estavam distribuídas. Como resultado, a matéria pôde se juntar e formar galáxias sem ser obliterada pela antimatéria. O universo continuou a se expandir e a esfriar, e durante esse tempo as muitas variedades de fenômenos cósmicos que podemos ver hoje podem ter evoluído.
Em resumo, de acordo com esta teoria, devemos acreditar que toda a criação emergiu exclusivamente a partir de um único ponto, que era menor que qualquer grão de poeira na tela do seu computador. Até mesmo os poucos cientistas que dedicaram suas vidas a um exame dessa teoria estão grandemente perturbados por sua complexidade e pelas incontáveis suposições arbitrárias que são obrigados a fazer. Na realidade, a teoria é um vasto modelo matemático, um jogo imenso com milhares de regras intrincadas, em vez de uma hipótese científica que pode ser testada. Muitos fenômenos observáveis são inconsistentes com a teoria, enquanto seus proponentes estão décadas longe de formularem, ou até mesmo de conceberem algum modo sensato de testá-la.
Observe também o papel exercido pela evolução na Teoria da Grande Explosão. Ela requer períodos extraordinários de tempo e um número inacreditável de acidentes fortuítos para produzir qualquer coisa que se assemelhe ao universo que vemos hoje. Muitos cientistas respeitáveis rejeitam a teoria simplesmente com base no fato que ela é incapaz de explicar as leis da natureza, as constantes ultraprecisas que governam o comportamento conhecido da matéria e da energia. O astrônomo real Sir Martin Rees, escreveu sobre seis dessas constantes, que a Teoria da Grande Explosão diz que são puramente arbitrárias, mas todavia elas possuem precisamente o valor numérico necessário para suportar o universo. Elas incluem a relação da força da gravidade com a do eletromagnetismo e a relação da massa perdida para a energia quando o hidrogênio entra em fusão para formar o hélio.
   
Embora Rees lide apenas com seis números, existem muitos outros cujos valores precisos são críticos para o funcionamento correto do universo e a existência da vida. Os proponentes da Teoria da Grande Explosão querem que acreditemos que todos esses números extraordinários surgiram totalmente de forma aleatória. Isto é um absurdo matemático tão grande que os astrofísicos já especularam que um número infinito de universos foi formado originalmente a partir de um número infinito de singularidades e que nós simplesmente vivemos no único universo que provou ser estável e capaz de manter a vida.
O senso comum deve nos dizer que postulando uma série quase infinita de eventos aleatórios, cada um dos quais precisa produzir exatamente o resultado requerido a partir de uma série quase infinita de alternativas, é possível "provar" quase qualquer coisa. A despeito de seus muitos defeitos, a Teoria da Grande Explosão recebeu ampla aceitação na comunidade científica, bem como nas escolas e faculdades. Promovendo duas formas de evolução — a evolução do cosmos e a evolução biológica — os Illuminati enganaram e levaram milhões de pessoas, que de outros modos são racionais, a acreditarem que o mundo incrível que vemos ao nosso redor, bem como nossa própria existência, são simplesmente produtos de uma série quase infinita de acidentes em um período quase infinito de tempo.
É claro que muitos cientistas preferem se envolver em elaboradas e até ridículas ginásticas mentais do que aceitar o fato que um Deus amoroso e todo-poderoso criou o universo. Em vez de um único ato de fé, eles optam por centenas de milhares de atos de fé secular que são necessários para acreditar na Teoria da Grande Explosão. Novamente, outro sinal significativo do fim dos tempos.
 
Fonte: www.espada.eti.br

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