Por Dionei Vieira,
Extraído do site:
www.dcvcorp.com.br
Como
está preparado o seu barco para enfrentar aos mares agitados que parecem estar
a frente, tanto no Brasil quanto no resto do mundo?
Imagine
ser um capitão de um navio que observa, ao longe, nuvens de uma grande
tempestade se formando e vindo em direção ao seu barco, é cada vez maior o
número de pessoas que acabam optando por decisões que se dividem em dois grupos
distintos: os pessimistas, que preferem acreditar que o risco da grande
tempestade é certo, por isso já consideram o barco como que afundado e desistem
de tomar qualquer ação preventiva, já os otimistas preferem acreditar que o
risco da grande tempestade não existe, sendo assim também não tomam nenhuma
medida preventiva. Resultado, se a grande tempestade vier a ocorrer de fato,
ambos irão naufragar, pois nenhum deles se precaveu e tomou as medidas
necessárias.
Esse
é o tipo de distorção que vejo em muitas pessoas hoje e elas correm um risco
enorme por isso. Em minha opinião, o verdadeiro otimista, observa o tempo e
considera o risco da grande tempestade ocorrer, por isso toma medidas
preventivas; prende a carga para que não seja levada pelas ondas, avisa a
tripulação para também estarem preparados e tomarem os postos de alerta,
procura traçar uma rota que ache segura para poder passar pela tempestade e
usar de manobras em mar revolto que busquem manter o barco em estabilidade,
entre outras medidas … tudo isso porque acredita, tem
fé de que com as medidas que tomou e com a ajuda indispensável do Senhor
Todo-Poderoso, mesmo que venha uma grande tempestade, há condições de passar
por ela, talvez não absolutamente incólume, mas vivo e com o barco ainda
navegando, este é o otimismo verdadeiro e que faz com que as pessoas sobrevivam
às piores tempestades.
Dito
isso, aprenda a olhar o tempo que se aproxima e, se achar necessário, tome as
medidas necessárias para que você e seu barco, junto dos que estão nele com
você, possam passar pelas tempestades, vivos e navegando!
“O SENHOR é a minha rocha, a
minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio;
o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte.“(Salmo
18:2)
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