23. Uma Religião
Mundial
Existem somente duas religiões no mundo,
a do Senhor e a de Satanás. Embora a última assuma muitas formas diferentes,
ela geralmente envolve a adoração de um deus diferente que o Senhor Deus da
Bíblia, e a negação que Cristo é o Filho de Deus, nascido em carne. O sistema
religioso de Satanás é algumas vezes conhecido como a religião de Babilônia.
Toda religião desde o tempo de Ninrode, cerca de 2.200 AC, tem sido pouco mais
do que uma forma disfarçada da religião de Babilônia.
Os 'deuses' adorados por
essas religiões são na verdade o panteão de alto nível dos anjos caídos, os
Principados, que se uniram a Lúcifer na rebelião. Como Lúcifer, cada um desses
seres sobrenaturais de alto escalão quer desesperadamente ser adorado como um
deus. É por isto que há uma forte correspondência entre os deuses de todas as
mitologias antigas. Os panteões de deuses nórdicos, gregos, romanos, egípcios,
assírios e hindus têm todos um ancestral comum — a religião de Babilônia.
Autores maçônicos influentes, como Albert Pike e Manly P. Hall (ambos os quais
adoravam Lúcifer como o verdadeiro redentor) procuraram destacar esses aspectos
comuns e relacioná-los com a Maçonaria como a verdadeira religião. [Para um
exame mais detalhado da religião de Babilônia, veja meu ensaio intitulado
"Why Christians Should Never Pray to The Virgin Mary"].
Existe uma distinção muito clara entre
o cristianismo e a religião da Babilônia, porém muitos deixam de vê-la. Por
exemplo, Satanás conseguiu criar uma forma oca de cristianismo por meio da
igreja apóstata de Roma, que coloca um abjeto pecador no lugar de Cristo e
reverencia a virgem Maria como uma deusa. ("Assim diz o Senhor: Maldito o
homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração
do SENHOR!" [Jeremias 17:5]). Ele também criou várias falsificações modernas do
cristianismo para atrair um número ainda maior de vítimas à perdição. Entre
essas formas disfarçadas da religião da Babilônia, então o Mormonismo, os
Adventistas do Sétimo Dia e as Testemunhas de Jeová.
De modo a produzir sua Religão Mundial
Única, Satanás precisa primeiro integrar as principais religiões do mundo de
uma maneira ou de outra. Ele provavelmente fará isto induzindo os membros das
religiões a se comprometerem em aliança a um conjunto de princípios
espirituais, ou a professarem um credo universal, como a Grande Invocação, dos
teosofistas. Essa estratégia provavelmente testemunhará uma expansão ainda
maior do Movimento Ecumênico Cristão e a adoção de um credo comum pelo Conselho
Mundial de Igrejas (outra criação dos Illuminati).
Os Illuminati estão injetando recursos
financeiros nesses projetos há mais de um século. A "abertura" da
Igreja Católica pelo papa João XXIII, via Concílio Vaticano Segundo, foi parte
desse esforço mundial, como foram as inúmeras viagens ao exterior feitas por
João Paulo II. Há muito tempo que as Nações Unidas dão suporte oficial ao
movimento ocultista conhecido como Teosofia e, na verdade, incentiva a adoção
por todos os povos, da Grande Invocação. Não é necessário muita imaginação para
ver que instituições globais altamente influentes estão trabalhando juntas para
um objetivo comum.
O grau em que isto está sendo
cuidadosamente coordenado é ilustrado nos escritos de Alice Bailey, a principal
teosofista do século 20. O tema dominante em seus escritos é o esperado advento
de um líder religioso mundial conhecido como Maitreia. Ele é retratado como o
Messias dos judeus, o Cristo dos cristãos, o Imã Mahdi dos islâmicos, o Krishna
dos hindus, a mais ilustre reencarnação do Buda, e o homem-deus aperfeiçoado
que há muito tempo é esperado pelos maçons. Diversas fontes ocultistas e de
Nova Era afirmam que esse indivíduo já está encarnado na Terra e deverá em
breve se apresentar ao mundo. Os membros de alto escalão da ONU acreditam nessa
filosofia e, segundo dizem, várias figuras mundiais já teriam se reunido com
ele no fim dos anos 1980s.
Os cristãos reconhecerão essa figura
como o Anticristo, ou uma figura associada de perto com ele.
Esta tentativa conjunta de criar uma
religião mundial unificada sob a liderança de um único líder religioso é sem
precedentes na história. Não pode haver dúvidas, dada a natureza tenebrosa do
plano, que isto se constitui em um importante sinal do fim dos tempos.
Fonte: www.espada.eti.br
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