25. Versões Falsas da
Bíblia
Existem hoje tantas versões da Bíblia,
que até o cristão mais cético deve reconhecer que pelo menos algumas delas
devem ser falsas. Historicamente, existem somente duas fontes de tradução da
Bíblia: a de Alexandria e a de Antioquia. Somente uma Bíblia hoje está baseada
exclusivamente nos manuscritos existentes de Antioquia. Essa Bíblia em inglês é
a Versão Autorizada do Rei Jaime (KJV), de 1611. (NT: Em português, é a
tradução de João Ferreira de Almeida, versão Corrigida e Fiel, publicada pela
Sociedade Bíblica Trinitariana, ou a mesma tradução na versão Revista e
Corrigida, da Sociedade Bíblica do Brasil.).
Incrivelmente, todas as outras versões
estão baseadas em alguns poucos manuscritos gregos que podem ser rastreados até
Alexandria, no Egito. Isto aconteceu por meio da publicação, em 1881, de uma
nova versão crítica, ou consolidada, do Novo Testamento em grego, que foi
elaborada por dois eruditos ingleses, Wescott e Hort, e que recebeu o selo de
aprovação pelo sistema de poder britânico. Infelizmente, tanto Wescott quanto
Hort eram incrédulos e com uma forte inclinação para a teologia católica. Além
disso, ambos estavam ativamente envolvidos com o espiritismo e o ocultismo.
Portanto, sem qualquer surpresa, o Texto Crítico deles reflete suas
idiossincrasias na interpretação da Bíblia. De várias formas sutis, o Texto
Crítico minimiza a divindade de Jesus Cristo, o poder de Seu sangue, Seu status
singular como o Filho de Deus, a verdadeira natureza da salvação, a
ressurreição de Cristo, o nascimento virginal, e muito mais. Como resultado,
todas as traduções modernas, como a Nova Versão Internacional, que estão
baseadas no texto crítico de Wescott e Hort, são, no máximo, versões aguadas do
verdadeiro evangelho.
A Bíblia inglesa na Versão Autorizada
do Rei Jaime (King James Version), ou a Bíblia em português na tradução de João
Ferreira de Almeida, na versão Corrigida e Fiel, ou na versão Revista e
Corrigida, são as únicas que retêm e transmitem o verdadeiro poder da palavra
de Deus. Muito provavelmente é por esta razão que Cristo, no livro do
Apocalipse, elogia a igreja de Filadélfia (período de 1750-1900) por aderir
firmemente à verdadeira palavra de Deus. A Bíblia diz que virá um tempo em que
os homens não terão a Escritura em sua forma pura: "Eis que vêm
dias, diz o SENHOR Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão,
nem sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR." [Amós 8:11]. Essa
fome está agora rondando o mundo.
Fonte: www.espada.eti.br
Se a versão Ferreira de Almeida não está baseada na Vulgata que saiu da Septuaginta, então por que ela não traz o nome verdadeiro do Altíssimo e do seu Filho, por exemplo? Pelo contrário Ferreira de Almeida retira o que ainda sobrava de pista de que o nome do Filho foi dado pelo pai que é seu próprio nome, nome de SALVAÇÃO! VEJA :
ResponderExcluirVERSÃO ALMEIDA = Jo. 17:11 " E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós"
VERSÃO CATÓLICA Jo 17:11 "Eu já não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti. Pai Santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, que eles sejam um, como nós somos um."
Qual verso é mais fiel ao original especificamente neste trecho???