INTRODUÇÃO
“Não que a palavra de Deus
haja faltado, porque nem todos os que são d’Israel são israelitas;” Rm
No meio cristão, principalmente
o protestante, observamos a presença de ideias e sentimentos muito fortes, no
sentido de considerar o povo israelita e o atual Estado Judeu, como os eleitos
de Deus na geração contemporânea.
Assim como tantas outras ideias
já massificadas no meio dos cristãos, propus-me através de uma análise bíblica
simples, procurar compreender qual é a posição que o Israel moderno ocupa
diante de Deus, da igreja e do restante da humanidade, no plano profético dos
tempos finais.
Quando observa-se o Oriente
Médio e o conflito entre Israel, os palestinos e os demais países, tem-se a
conclusão (já massificada pela cultura ocidental) de que Israel é sempre o herói
e que os demais são sempre os vilões da história. E assim, dá-se total respaldo
às ações de Israel, com base em uma ideia de que Deus estaria legitimando as
suas práticas.
Nesta série de postagens
apresentarei as minhas conclusões com base nos textos bíblicos, principalmente
do Novo Testamento sobre o objetivo da criação do moderno Estado de Israel e
quais as implicações deste fato para a humanidade.
Creio que faz-se necessário
realizar a diferenciação entre dois conceitos distintos, qual seja o de povo
israelita e o de Estado israelita. É com base nessa dicotomia que conseguiremos
fazer uma análise bíblica sobre o Israel moderno sem corrermos o risco de
cairmos no perigo do antissemitismo.
SE DESEJAR, COMENTE SOBRE
ESTE ASSUNTO.
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