DECIFRANDO O ISRAEL MODERNO – PARTE 2

POVO E ESTADO: ENTENDENDO A DIFERENÇA



 

“Portanto, não os temais, porque não há nada encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se.” Mt 10:26

Sabemos que no moderno conceito de democracia, teoricamente, o povo exerce o controle do Estado através do sistema político, no qual pode ser direto (o próprio povo toma todas as decisões) ou indireto (o povo elege os seus representantes).

Essa fórmula de sistema político, originariamente grega, foi absorvida pela cultura romana, tendo por fim se espalhado pelo mundo, tendo a Europa e os Estados Unidos como paradigma.

Acontece, que com a exacerbação da influência das classes sociais elitistas, o controle do Estado foi tomado pelas mesmas, e o povo, que é o detentor originário do poder estatal, foi subjugado à posição de mero marionete dos interesses subliminares da elite dominante.

No caso de Israel, não é nada diferente. Embora a justificativa para a criação do Estado de Israel em 1948 fosse a de um lar para o povo judeu, tal ideia, na verdade, possuía outros propósitos ocultos engendrados pelas SOCIEDADES SECRETAS encabeçadas pela MAÇONARIA.

O povo judeu, ao longo desses 64 anos vêm sendo conduzido através do sistema “democrático”  pela elite, no sentido do atingimento dos objetivos ocultos desta.

Assim, à luz da Bíblia, o que está escrito será cumprido na nação judaica, mas o atual Estado de Israel deve ser olhado sob outro prisma. O povo judaico e o Estado de Israel possuem interesses totalmente antagônicos, e isto é o que veremos nesta série de postagens ulteriores.