“Porque aqueles,
na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas
este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.” Hebreus
12:10
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O neném, de um ano, engatinha
pela sala desbravando novos mundos que vão lhe ampliando o conhecimento,
aproveitando o descuido dos adultos engajados em animada conversa. Após alguns
metros de percurso, dois buraquinhos numa tomada lhe atiçam a curiosidade.
O que será isso? É a pergunta que
lhe vem ao espírito, imersa, é verdade, na nebulosidade mental própria à sua
muito tenra idade. Que tal enfiar ali o dedo para apalpar e compreender do que
se trata?
Zeloso, por uma segunda natureza,
o olhar materno detecta a situação que ameaça o juveníssimo e intui a iminência
de um acidente. Célere, ainda sentada, a mãe procura evitar o perigo.
“Nãããoo. Não coloque o dedinho aí
que você leva um choque”.
Estacando e voltando seus olhos
para a mãe, sem compreender direito, mas intuindo as palavras de advertência,
olha de novo os buraquinhos da tomada e volta a olhar a fisionomia vigilante da
mãe.
Desagradado pela interrupção da
sua exploração, sobretudo movido pela curiosidade que o domina, o neném resolve
continuar sua investida. Volta-se para os buraquinhos decidido a introduzir num
deles o dedinho. Nova advertência, nova parada, nova recusa, nova tentativa.
A curiosidade invencível não o
abandona, e ele não cede. “Vou colocar meu dedinho no buraquinho.” Resolve e
avança.
Percebendo que suas advertências
foram insuficientes, a mãe opta por empregar um recurso que poupe ao filho
querido um desastre e lhe grave eficazmente o ensinamento na memória.
Dá-lhe uma ponderada, mas não
fictícia, palmada.
O neném chora (um choro nem
sempre isento de tática psicológica), porém mais por perceber o desagrado da
mãe do que pela dor do golpe.
Durante ulterior incursão, vê-se
de frente aos dois buraquinhos. Vem a curiosidade, vem o desejo de introduzir o
dedinho, mas vem também a lembrança da palmada. Ele desiste e se resigna a não
introduzir o dedinho. Continua o seu caminho, ileso.
Por que ele conseguiu não colocar
o dedinho na tomada?
A atitude da mãe indicando
reprovação e zelo, somada à palmada (punição pela desobediência), deram-lhe uma
força de autodomínio que ele não tinha. Além de incutir um senso de justiça
verdadeiro, embora muito elementar.
Bendita palmada que, sendo
equilibrada e justa, ajudou o pequeno a dominar-se e a vencer-se a si próprio.
Bendita a mãe que soube formar o
seu filho ensinando-o a dominar-se e a dizer não a si mesmo, pois sem isso é
impossível viver bem e ser bom. Esta mãe amou o seu filho.
Ninguém tem condições mais
privilegiadas para fazer isso do que a mãe e o pai, no âmbito do lar. O governo
jamais conseguirá proporcionar aos pequenos um ensinamento de tal qualidade,
tão eficaz.
A lei contra as palmadas introduz
dentro de casa um “olhar soturno do governo” que ficará perpetuamente entre os
pais e a criança como um protetor dela contra eles. Criará a impressão de que,
no fundo, os pais são maus e o Estado é bom. Salta aos olhos que o verdadeiro
dono dos filhos será o Estado.
Pasmo ao imaginar que o Estado,
favorável ao aborto, vira protetor dos filhos contra os pais!
Aliás, já existem leis
preconizando a permanência dos filhos doze horas na escola logo a partir dos 3
ou 4 anos de idade. É a formação estatal, comunitária, igualitária, que torna a
família desnecessária e a transforma em mera “chocadeira” para novos cidadãos.
Assim, o ditatorial PNDH 3 vai
sendo executado sub-repticiamente visando jogar o Brasil no comunismo mais
radical. Não nos iludamos, estamos na rampa para o abismo.
É preciso ser herói e não
deixar-se arrastar.
Comentário:
Aqui está sendo aplicado o princípio de Baha’u’llah “educação compulsória
universal”. Além de mostrarmos a fragilidade desse sistema educacional também é
bom mostrar quem foi o seu criador.
referência:
Fontes:
http://apocalipsetotal.wordpress.com/ www.midiasemmascara.org
So nos resta CLAMAR:
ResponderExcluirVOLTA LOGO JESUS!!!!